Eu acabei de assistir o filme e fiquei ainda mais maravilhada e aterrorizada em estar a caminho de fazer parte de uma indústria que tem que satisfazer pra sobreviver.
Na vida pessoal tenho trabalhado meu comportamento e minhas diferenças com o mundo.
Ao decorrer do filme eu me identifiquei muito com Grace. Pelo que entendi, ela e Anna moraram juntas por 20 anos e ainda assim, depois de tanto tempo de convivência elas ainda tem seus desentendimentos. Mas o que me chamou atenção mesmo foi a forma de Grace de lidar com eles. E vejo que era muito parecida com ela até pouco tempo atrás.
Mas quando sua vida é seu trabalho e seu trabalho é sua vida é difícil não levar algumas coisas pro lado pessoal.
Com ainda muito o que aprender em moda e na vida, eu tento a cada dia prestar mais e mais atenção ao meu redor pra não perder os estímulos. E quero prestar atenção pra não deixar que eu reaja, mas responda a eles.
Como Anna fala no início do filme, tem algo na moda que deixa muita gente insegura e ela acredita que por isso é mais fácil fazer piada dos que trabalham com moda, admiram moda ou simplesmente tem algum interesse pela mesma. Mas eu descofio que isso aconteça em muitas outras áreas da nossa vida e com muitas outras pessoas do que apenas os inseguros sobre moda e estilo.
E um dos fatores que me salta aos olhos agora é a delimitação de um limite entre onde eu termino e o outro começa.
Como diz o título do blog: It's all about the chase...
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